quarta-feira, 31 de março de 2021

Só há um Mestre - Considerações sobre Mateus 23 - Parte 1


Este capítulo do evangelho de Mateus mostra o episódio em que, dias antes de sua prisão, Jesus ainda estava ensinando no templo em Jerusalém. A situação aqui se dá logo após o último confronto que o Senhor teve com os fariseus dentro daquele lugar. Então, estando cercado por seus discípulos e uma grande multidão ali, Ele começa um discurso, onde julga a desobediência e incredulidade das lideranças de Israel e fala a respeito do que sobreviria aquela nação por rejeitar a Deus. 

Vejamos o que Cristo disse, entre os versículos 1 e 8:

Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: "Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los. "Tudo o que fazem é para serem vistos pelos homens. Eles fazem seus filactérios bem largos e as franjas de suas vestes bem longas; gostam do lugar de honra nos banquetes e dos assentos mais importantes nas sinagogas, de serem saudados nas praças e de serem chamados ‘rabis’. "Mas vocês não devem ser chamados ‘rabis’; um só é o mestre de vocês, e todos vocês são irmãos. (Mateus 23:1-8)

Observando com atenção o início do seu discurso, vemos que Jesus começou dizendo às pessoas que, por estarem em posição de autoridade (pois estavam estabelecidos no lugar de liderança que inicialmente pertencia a Moisés), os fariseus e mestres da Lei eram dignos de serem ouvidos e obedecidos. O Mestre disse isso porque a insubmissão às autoridades é transgressão à justiça de Deus e traz condenação e juízo sobre a vida de quem se comporta dessa forma. 

A única exceção acontece quando uma autoridade obriga os indivíduos a NÃO SE SUJEITAREM A DEUS ou NÃO PRIORIZAREM A JUSTIÇA DE DEUS. Nesse caso, as pessoas que conhecem a Deus devem seguir o exemplo do profeta Daniel, ou dos jovens Sadraque, Mesaque e Abdenego, por exemplo, que, arriscando perderem suas vidas, não obedeceram a certos decretos reais, por esses colocarem o Deus Criador em segundo plano. Leia sobre esses acontecimentos no capítulo 3 e 6 do livro do profeta Daniel (Antigo Testamento).

Os fariseus e mestres da Lei não obrigavam o povo a, frontalmente, contrariarem os mandamentos da Antiga Aliança, no entanto eles mesmos não consideravam tudo o que estava nas Escrituras e desobedeciam "sutilmente" muitos dos decretos que Deus havia instituído. Além disso, ainda acrescentavam "outras obrigações" aos mandamentos, como se estes não fossem suficientes para reger o povo plenamente. Por isso, Cristo alertou a todos que eles eram movidos por suas vaidades e obstinações, assim sendo, aquelas lideranças não serviam de exemplo ao povo.

Cristo também alertou às pessoas sobre o orgulho que os fariseus e mestres da Lei tinham de serem chamados e reconhecidos como rabis (mestres). Aqueles homens achavam que sabiam tudo e se envaideciam nisso. O problema é que nem o Apostolo Paulo de Tarso, considerado um dos homens mais cultos e instruídos nas Escrituras Sagradas, sabia tudo sobre Deus e Sua Justiça.

Por este motivo é que o Senhor Jesus reprovou a conduta dos líderes religiosos de Israel, que estavam cheios de soberba em seus corações. Ele lembrou ao povo que só havia um Mestre – uma pessoa que sabe tudo –, que é o próprio Deus, e que todos os seres humanos, tanto os que sabem mais quanto os que sabem menos, deviam tratar uns aos outros igualmente, sem fazer acepção, vivendo como irmãos.


Texto: Missionária Oriana Costa 

Edição: Pr. Wendell Costa




terça-feira, 30 de março de 2021

Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração.


Neste texto, vamos analisar uma passagem bíblica que descreve o último confronto de Jesus com as lideranças religiosas de Jerusalém, antes de sua prisão. O episódio se encontra descrito no evangelho de Mateus, capítulo 22, dos versículos 34 ao 46.

Como sabemos, após descobrirem que Jesus Cristo seria uma grande ameaça à continuidade de suas regalias e status, as lideranças de Israel trabalharam duro para calarem o Senhor, de muitas formas.

Então, até aqui, os fariseus, os herodianos e os saduceus já tinham tentado fazer Cristo tropeçar nas palavras, contudo sem sucesso. Após aquele último confronto, que descrevi em postagem anterior, os líderes religiosos de Israel desistiram de tentar fazer o Senhor Jesus tropeçar nas palavras e começaram a pensar numa outra maneira de pará-lo.

Mas, voltando à passagem que estamos estudando, vamos analisar a primeira parte da conversa que eles tiveram:

Ao ouvirem dizer que Jesus havia deixado os saduceus sem resposta, os fariseus se reuniram. Um deles, perito na lei, o pôs à prova com esta pergunta: "Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?" Respondeu Jesus: "‘Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas". (Mateus 22:34-40)

Desta vez, os fariseus fizeram uma pergunta bem capciosa ao Senhor. Eles esperavam que perguntando a Jesus qual era o "maior mandamento da Lei", Ele responderia com uma das ordenanças que continha "mais informações ou mais palavras" e não com aquele ponto da Lei que tinha mais importância que os outros.

Se Jesus tivesse mesmo interpretado literalmente aquilo que os fariseus estavam lhe perguntando, sua resposta seria recitar os 10 mandamentos que iniciam a Torah, os quais foram dados a Moisés no monte Sinai. Em hebraico os textos não contém pontuação, como na língua portuguesa, por exemplo, e, dessa forma, os dez mandamentos eram para os israelitas como se fossem um só, sintetizando todo o conteúdo da Lei, que contém ao todo 613 mandamentos. Tanto é assim que os dez mandamentos também são chamados por eles simplesmente de "As dez palavras" ou "Os dez ditos".

Porém, a resposta de Jesus aos fariseus foi com outro trecho da Lei Mosaica, que está no livro de Deuteronômio, capitulo 11, verso 1: "Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento" (o primeiro e maior mandamento em grau de importância), e com um trecho do livro de Levítico, capitulo 19, verso 18: "Ame o seu próximo como a si mesmo" (o segundo maior mandamento em grau de importância). Pode até não parecer à primeira vista, mas é nesses dois mandamentos que os preceitos da Antiga Aliança estão embasados, até mesmo aqueles onde Deus ordena a punição de alguém com a morte.

Quando ouvem que "Deus é Amor", muitos pensam que amar a Deus e ao próximo se refere a sentimentos. Porém, o amor de Deus (ou o amor ao qual Deus se refere no inicio dos dez mandamentos) não provém daquilo que sentimos por Deus ou pelos outros, mas sim da JUSTIÇA DE DEUS, que é um conjunto de preceitos que são totalmente ISENTOS DE MALDADE e que nunca mudam, seja qual for a circunstância ou os sentimentos envolvidos na situação. Esses preceitos não estão claros na Lei Mosaica, pois só foram esclarecidos por Jesus Cristo e pelos Apóstolos, na Nova Aliança.

É por isso que, por mais estranho que possa parecer à primeira vista, os mandamentos punitivos também expressam o Amor a Deus e ao próximo. Isso acontece porque naquela época ainda não havia uma justificação disponível para a maldade que está dentro dos seres humanos, e a única maneira de eliminar a operação da maldade do meio dos israelitas era a punição com a morte, em certos casos.

As pessoas que eram condenadas à morte antes da vinda de Cristo podiam até estar arrependidas, mas não havia justificação aceitável para seus atos diante de Deus. E os sacrifícios de animais, que também estão na Lei, não justificavam o povo de suas transgressões contra a Justiça eterna, mas serviam tão somente para lembrar o povo que Deus iria lhes enviar uma justificação plena no futuro.

Assim, era obrigação de todos aprenderem e cumprirem os mandamentos da Lei, para que a operação da maldade (que Deus odeia!) não prevalecesse no meio do povo, até que chegasse o Messias, o qual viria para pagar os pecados de todos, e não somente dos israelitas. E era nesse contexto que a liderança de Israel estava completamente ignorante naquele momento.

Quando Jesus veio e foi sacrificado, ele trouxe uma justificação aceitável diante do nosso Criador para a maldade que está operando dentro de nós e que nos faz transgredir a Justiça de Deus, sem que possamos discernir isso.

Dali por diante, o cumprimento dos mandamentos da Lei Mosaica não se fez mais necessário, tendo em vista que Jesus já veio, e que os preceitos da Justiça de Deus revelados por Ele são superiores e bem mais "suaves e leves" de se cumprir ("O meu jugo é suave e o meu fardo é leve" - Mateus 11:30). Alguns deles são idênticos aos da Antiga Aliança, porém, são embasados num outro mandamento estabelecido pelo Senhor Jesus, que diz o seguinte: "Amem-se uns aos outros como eu amei (amo) vocês". Esse mandamento muda totalmente o sentido de como será o nosso relacionamento com Deus e com o próximo.

Também é bom termos em mente que os mandamentos do REINO DE DEUS (ou da justiça de Deus) são anteriores à Lei Mosaica, e era com base nesses preceitos que a humanidade vivia antes de Adão pecar contra eles.

Portanto, é importante que busquemos entender os preceitos da justiça de Deus revelados por Cristo em seu ensino, e renovarmos os nossos entendimentos com eles, pois o AMOR DE DEUS é exatamente A SUA JUSTIÇA, e não um conjunto de sentimentos que variam conforme mudam as situações. 

Foi por esse motivo que, para finalizar aquela conversa, Jesus fez duas perguntas aos fariseus:

Estando os fariseus reunidos, Jesus lhes perguntou: "O que vocês pensam a respeito do Cristo? De quem ele é filho?" "É filho de Davi", responderam eles. Ele lhes disse: "Então, como é que Davi, falando pelo Espírito, o chama ‘Senhor’? Pois ele afirma: ‘O Senhor disse ao meu Senhor: "Senta-te à minha direita, até que eu ponha os teus inimigos debaixo de teus pés"'. Se, pois, Davi o chama ‘Senhor’, como pode ser ele seu filho?" Ninguém conseguia responder-lhe uma palavra; e daquele dia em diante, ninguém jamais se atreveu a lhe fazer perguntas. (Mateus 22:41-46)

Com essas perguntas o Senhor Jesus acabou expondo a ignorância dos fariseus com relação à real procedência do Messias, que eles deveriam estar preparados para receber. Apesar de os fariseus se gabarem de conhecer as Escrituras, demonstraram ignorância ao não conseguir responder as perguntas do Senhor.

Segundo a Lei e os profetas, o Cristo deveria vir até nós como um ser humano, para cumprir, nele mesmo, tudo o que havia sido decretado pelo Pai, a fim de restaurar o homem à sua condição inicial de "filho de Deus". Desta forma, deu a todos a oportunidade de receber a justificação da maldade que há dentro de seus corações.

E se também Ele deveria cumprir o que havia sido dito pelos profetas a respeito de quem Ele seria descendente neste mundo, logicamente Ele teria que nascer de uma mulher virgem (Gênesis 3:15, Isaías 7:14), e que fosse descendente da tribo de Judá (Genesis 49:10), e que, obviamente, seria uma parente (bem distante) do Rei Davi (2Samuel7:12,13). Essa mulher foi Maria, a qual os fariseus simplesmente ignoraram a origem (a genealogia de Maria encontra-se em Lucas 3:23-38).

Contudo, é bom lembrar que, apesar de parecer um ser humano comum à primeira vista, a procedência real de Jesus não era deste mundo, e sim dos Céus.

Desta forma, os preceitos que o homem Jesus usou para julgar situações e se comportar não eram somente os da Antiga Aliança. Apesar de Ele precisar cumpri-la, colocava os mandamentos do Reino de Deus em primeiro lugar.


Texto: Miss. Oriana Costa
Edição: Pr. Wendell Costa

sábado, 6 de março de 2021

Ele não é Deus de mortos, mas de vivos!


Vamos estudar uma passagem bastante interessante, encontrada no evangelho de Mateus, capítulo 22, versos 23 ao 33. Nesse episódio, o Senhor Jesus continua sendo abordado pelas lideranças religiosas em Jerusalém, alguns dias antes de sua prisão e crucificação, e dessa vez Ele enfrenta os "saduceus".

Antes de iniciarmos nossa análise, é bom termos uma ideia de quem eram as pessoas que estavam falando com o Cristo naquele momento.

Os saduceus formavam uma seita que nasceu entre os judeus, onde especialmente não se acreditava na ressurreição dos mortos. Esse grupo de pessoas era composto pela classe mais alta de Israel, assim participavam dele muitos sacerdotes. Saduceus e fariseus estavam sempre em conflito por diversas causas, dentre elas devido às divergências doutrinárias e políticas que haviam entre eles.

A negação da ressurreição pelos saduceus mostra que esse grupo de pessoas não considerava tudo o que estava na Torah, assim como acontecia com os fariseus. De fato, eles estavam negando abertamente vários trechos das escrituras que apontam a existência da ressurreição, assim como os que podemos ler a seguir:

Então se estendeu sobre o menino três vezes, e clamou ao Senhor, e disse: Ó Senhor meu Deus, rogo-te que a alma deste menino torne a entrar nele. E o Senhor ouviu a voz de Elias; e a alma do menino tornou a entrar nele, e reviveu. E Elias tomou o menino, e o trouxe do quarto à casa, e o deu à sua mãe; e disse Elias: Vês aí, teu filho vive. (1Reis 17:21-23)
Depois morreu Eliseu, e o sepultaram. Ora, as tropas dos moabitas invadiram a terra à entrada do ano. E sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram uma tropa, e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem, e tocando os ossos de Eliseu, reviveu, e se levantou sobre os seus pés. (2Reis13:20,21)
Os teus mortos e também o meu cadáver viverão e ressuscitarão; despertai e exultai, os que habitais no pó, porque o teu orvalho será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos. (Isaías 26:19)
Observando que, apesar das duas primeiras passagens não relatarem ressurreição "eterna" (que acontecerá na volta do Senhor), elas mostram claramente a capacidade de Deus em fazer alguém voltar a viver após a morte do corpo. Então, voltando para o trecho que estamos analisando, aqueles indivíduos abordaram o Mestre com o seguinte questionamento:
Naquele mesmo dia, os saduceus, que dizem que não há ressurreição, aproximaram-se dele com a seguinte questão: "Mestre, Moisés disse que se um homem morrer sem deixar filhos, seu irmão deverá casar-se com a viúva e dar-lhe descendência. Entre nós havia sete irmãos. O primeiro casou-se e morreu. Como não teve filhos, deixou a mulher para seu irmão. A mesma coisa aconteceu com o segundo, com o terceiro, até o sétimo. Finalmente, depois de todos, morreu a mulher. Pois bem, na ressurreição, de qual dos sete ela será esposa, visto que todos foram casados com ela? (Mateus 22:23-28)
O trecho da Lei usado pelos saduceus nessa conversa se encontra no livro de Deuteronômio:
Quando irmãos morarem juntos, e um deles morrer, e não tiver filho, então a mulher do falecido não se casará com homem estranho, de fora; seu cunhado estará com ela, e a receberá por mulher, e fará a obrigação de cunhado para com ela. (Deuteronômio 25:5)
Então, se Jesus respondesse a eles que a mulher seria esposa dos sete irmãos, por ter estado casada com todos os sete, seria acusado de contrariar a Lei Mosaica, pois, de acordo com seus estatutos, uma mulher casada que tem relacionamento com mais de um homem é considerada adúltera ou prostituta. Assim, eles estavam esperando pegar Jesus nessa resposta.

No entanto, o que eles não entendiam é que a realidade espiritual que se segue após a ressurreição é totalmente diferente da realidade deste mundo, e que a Lei Mosaica é aplicável apenas para esta última. Portanto, a resposta de Jesus para aqueles homens foi a seguinte:
Jesus respondeu: "Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus! Na ressurreição, as pessoas não se casam nem são dadas em casamento; mas são como os anjos no céu." (Mateus 22:29,30)
E, para mostrar-lhes o quanto estavam desprezando o conteúdo das Escrituras sobre a continuidade da existência das pessoas após a morte física, o Senhor confrontou os saduceus dizendo:
E quanto à ressurreição dos mortos, vocês não leram o que Deus lhes disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó’? Ele não é Deus de mortos, mas de vivos! Ouvindo isso, a multidão ficou admirada com o seu ensino. (Mateus 22:31-33)
Jesus confrontou aqueles homens com o trecho das Escrituras, no qual o anjo do Senhor fala com Moisés através de uma sarça (Êxodo 3:1-6).

Esse trecho é bem peculiar, pois quando Deus fala ali com Moisés, dá a entender que Abraão, Isaque e Jacó estão com Ele, ou seja, que estão vivos espiritualmente, apesar de terem morrido fisicamente, muitos anos antes daquele momento. De fato, se depois que uma pessoa morresse na Terra ela deixasse de existir, certamente Deus não teria se dirigido a Moisés dizendo "Eu Sou o Deus de Abraão...", e sim teria dito "Eu fui o Deus de Abraão...".

Então, para Deus, a morte física não significa a cessação da existência do homem – o qual, sendo criado à imagem e semelhança de Deus, é eterno – sendo a condição da morte algo transitório, ou seja, muitos dos que morreram fisicamente ressuscitarão na volta de Cristo, conforme está escrito no livro do profeta Daniel:
E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. (Daniel 12:1,2)
Portanto, Jesus demonstrou que o Seu povo deve estar amparado pela esperança da ressurreição, a qual foi devidamente paga por Cristo na cruz, não sendo uma expectativa vã.


Texto: Miss. Oriana Costa
Edição: Pr. Wendell Costa