Sim, somos eternos!
O que você tem buscado? O que você tem desejado? Aquilo que você desejar, aquilo que você buscar, certamente achará.
Se você procurar as coisas deste mundo, você irá achá-las. E se você procurar as coisas eternas, elas também estarão acessíveis.
No entanto, ninguém permanece no mundo para sempre. Chegará um momento em que a realidade eterna tomará totalmente o seu lugar em nossas existências, pois fomos concebidos nela.
Mesmo sabendo disso, muitas vezes nos deixamos levar pela aparência passageira desse mundo e esquecemos que não somos somente matéria: também somos espíritos.
E então vivemos como se tudo se resumisse a este planeta. A maioria de nós passa os dias como se nunca fosse morrer fisicamente; outros até têm consciência de seu tempo de permanência no mundo, mas, levados pelo que veem, agem como se a morte física fosse o fim de suas existências para sempre.
Porém, se também somos espíritos, e estes não se degradam como a matéria, seremos tratados de forma diferenciada por causa de nossa condição - uma parte de nós é material, e a outra, espiritual.
E, para que estas duas partes de nós coexistam de forma organizada e equilibrada, há leis perfeitas regendo-as todo o tempo. Ampliando aqui este entendimento, percebemos que há leis regendo todo o universo material, para que ele funcione adequadamente, como também existem leis regendo a eternidade, a fim de que ambas não entrem num caos e não se autodestruam.
Contudo, de acordo com o conteúdo das escrituras bíblicas, só existe uma legislação regendo a dimensão física porque antes já existia uma para reger a dimensão espiritual. Isto significa que todas as leis que mantém nosso universo funcionando perfeitamente dependem de leis eternas para serem executadas.
Quando essas leis perfeitas são contrariadas, certamente haverá um juízo infalível sobre toda a transgressão.
Então há tempo e julgamento para todas as coisas, nada pode fugir ao alcance das Leis Eternas. Chegará o momento em que tudo o que se encontra fora daquilo que já foi estabelecido na Criação será julgado definitivamente, conforme consta nos registros bíblicos.
Portanto, quem não estiver de acordo com a legislação eterna, estará condenado à destruição para sempre. O problema é que a destruição na dimensão espiritual não tem fim! Não é como acontece aqui em nosso mundo material. Quem é condenado à morte, no espírito, vai sofrê-la para sempre, pois espíritos existem para sempre.
Vida e morte na eternidade
Na realidade eterna, as coisas acontecem de uma forma totalmente diferente do nosso mundo. Talvez isso seja um tanto difícil de entender à princípio, mas, lendo as escrituras bíblicas e meditando em seu conteúdo, aos poucos vamos tendo uma noção de como as coisas acontecem por lá.
É especificamente da morte eterna ou morte espiritual que o Criador dos céus e da terra deseja nos livrar! Foi para nos livrar da condenação à destruição na eternidade que Cristo veio até nós, se entregando para sofrer em seu corpo o castigo pelas transgressões de toda a humanidade. Em seguida, Ele foi ressuscitado pelo Pai, que lhe deu toda a autoridade sobre a Terra - autoridade esta que Deus tinha dado no princípio a Adão -, e também lhe deu toda a autoridade na dimensão espiritual (Céus), a fim de julgar nas duas realidades, física e eterna.
É importante que todos saibam que pecar contra a justiça de Deus ou contrariá-la em qualquer ponto dela nos torna Seus inimigos, dignos de condenação à morte para sempre, segundo o que já foi estabelecido pelo próprio Criador antes de nos dar vida. Portanto, não há como alguém se justificar de suas transgressões diante de Deus de si mesmo, fazendo obras de caridade e outras boas ações, pois, concomitantemente ao bem que praticar, também continuará ofendendo a Deus, pela ação do mal que está dentro de si.
No entanto, há uma boa notícia para todos nós: Deus não quer a nossa destruição, mesmo sabendo que nossa situação é condenatória! Assim sendo, o nosso Criador nos deu uma chance única de conseguirmos uma justificação diante dele, para que, no momento em que passarmos para a eternidade, não sejamos destruídos para sempre. Por conseguinte, é crendo que Jesus Cristo morreu em nosso lugar, a fim de nos redimir de nossas transgressões espiritualmente, que passamos a ser justos diante do Pai e adquirimos o direito de herdar A VIDA ETERNA.
A vida eterna
Muito pouco se discute sobre a vida eterna, mas é essencial que também tenhamos o entendimento do que seja VIVER PARA SEMPRE.
Tanto a morte quanto a vida, na eternidade, estão ligadas a um lugar especial: o Reino de Deus. Este Reino pode ser percebido de duas formas: como lugar e como um sistema de governo perfeito. E, ao contrário do que muita gente imagina, o Reino de Deus não são as igrejas cristãs! Isso mesmo!
As igrejas cristãs são apenas os locais terrenos onde se reúnem aqueles que entenderam e aceitaram que todos os seres humanos precisam de uma justificação diante do Pai, para fazerem parte de seu Reino; e estas mesmas pessoas estão se dispondo a anunciar isto aos que ainda não entenderam essa necessidade. Os que dão crédito à sua mensagem se juntam a eles.
É por este motivo que nunca existiu nem existirá igrejas perfeitas na terra, pois, apesar de estarem justificadas de suas transgressões por causa da fé que têm no sacrifício de Jesus para lhes redimir, todas as pessoas que fazem parte delas continuam imperfeitas e ainda podem pecar, por causa da influência de suas próprias carnes.
As mudanças de atitudes benéficas oriundas da verdadeira conversão são geradas pela renovação dos nossos entendimentos, quando passamos a buscar pelo conhecimento da realidade do Reino de Deus e pelo entendimento da ação de sua justiça; e tais mudanças levam todo o tempo de nossas permanências neste mundo, o que significa que nesse percurso ainda poderemos errar muitas vezes.
Pelo ensino de Cristo sabemos que, se cremos nele como nosso salvador, nossos espíritos nascem de novo dentro de Seu Reino. Por esse motivo, os que nascem de novo espiritualmente são chamados de "novas criaturas" no Novo Testamento. Apesar de tal "novo nascimento", nossos corpos continuam os mesmos, aguardando para serem transformados, a fim de se adequarem plenamente à Justiça eterna.
Assim sendo, quem realmente crê na obra redentora de Cristo automaticamente se coloca debaixo de Seu governo, e, por isso, deve buscar, antes de qualquer outra coisa, entender o REINO e a Justiça de Deus assim como Jesus orienta em seu ensino, para que possa ter consciência e convicção de onde seu espírito está no momento. Através dessa certeza é que o indivíduo se torna capaz de dominar os desejos contrários à retidão de Deus, que são provenientes de sua alma e seu corpo, e também se torna capaz de resistir às sugestões contrárias vindas do mundo que lhe cerca.
Resistir e renunciar aos desejos e sentimentos contrários à justiça de Deus, provenientes do mundo e da nossa carne, não nos torna perfeitos todo o tempo, pois em um momento ou outro nós vamos falhar; mas, dentre outros benefícios, escolher resistir e renunciar à operação da maldade nos livra de sermos atingidos pelo juízo decretado por Deus sobre ela, bem como nos leva a fazer a diferença neste mundo tão cheio de maldades e injustiças.
No momento, o Reino de Deus - enquanto lugar - não pode ser visualizado entre nós, pois ele foi desligado do nosso planeta durante o evento do Dilúvio.
Quando o Pai retirou o homem de seu Reino após o julgamento pelo pecado, este lugar ainda continuou sendo visto na terra. Depois de um tempo, a fim de cumprir o plano de salvação para a humanidade, o nosso Criador precisou separar o Reino do mundo, literalmente arrancando-o da face da terra (lembre que ele foi PLANTADO no planeta: leia Gênesis 2:8).
Por isso, Deus precisou modificar a face da terra para que ela continuasse a funcionar separada da sua presença; e foi a partir do Dilúvio que o Reino de Deus foi desligado do mundo e permanece ocultado para a humanidade, somente podendo ser visto na região espiritual ou eterna, ou discernido através do conhecimento da Justiça de Deus revelado por Cristo.
Após estabelecer o acordo de paz com os homens, Deus está permitindo a todos provarem de Seu Reino no âmbito governamental; essa experiência se traduz na manifestação da glória do reinado de Cristo entre nós. O governo do Rei Jesus é perfeito, infalível, justo, isento de maldade.
Quando a glória do Reino de Deus se manifesta entre as pessoas, geralmente ocorrem o que conhecemos como "milagres" e "prodígios". Esses acontecimentos, portanto, nada mais são do que a interação da realidade do Reino de Deus com a nossa realidade material, servindo para confirmar sua existência e funcionalidade. Um dos eventos ligados a essa interação, e que acontece com maior frequência, são as curas de enfermidades; e Jesus Cristo demonstrou isso repetidas vezes, durante o tempo que passou anunciando pessoalmente o Seu Reino entre nós, porque nesse lugar não há doenças nem sofrimento de nenhuma espécie.
Retomando o raciocínio do nosso texto, vida e morte, na eternidade, estão ligadas diretamente ao Reino de Deus porque representam onde o indivíduo se encontrará eternamente, que é dentro ou fora desse lugar. Espiritualmente, portanto, estar vivo quer dizer estar dentro do Reino, e estar morto significa estar fora dele.
O novo nascimento e a fé genuína
Na Bíblia, como vimos na sessão anterior deste texto, somos informados de que se crermos na obra redentora de Jesus Cristo, aceitando o perdão das nossas transgressões contra a justiça de Deus disponibilizado gratuitamente para a toda a humanidade, nós NASCEMOS ESPIRITUALMENTE DENTRO DE SEU REINO. Este perdão foi comprado por Jesus para nós através de sua morte na cruz, que satisfez a exigência feita pela Justiça eterna para que um transgressor da Lei possa ser justificado. O sacrifício de Jesus por nós, portanto, é o que estabelece o acordo de paz entre o Criador e toda a humanidade. Quem adere a este acordo está legalmente justificado diante do Pai ou está "salvo".
Ao nascer novamente dentro do Reino nós recuperamos a filiação com o nosso Criador, que foi perdida no momento em que Adão foi expulso dali quando contrariou a Justiça eterna. E, sendo filhos de Deus, adquirimos o direito de herdar a vida eterna. Então, o Criador fez com que tivéssemos apenas uma opção de adquirir a vida na eternidade, que é HERDANDO-A, através da adesão ao "acordo de paz" estabelecido por Ele.
E, como vemos, essa herança precisa ser POR FILIAÇÃO; quem não é filho de Deus legitimamente, assim como Jesus Cristo o é, não pode herdar a vida eterna. Portanto, a única maneira de nos afiliarmos a Deus com legitimidade é através da aceitação e credibilidade que damos à informação de que Cristo foi sacrificado para justificar a humanidade, que, na Bíblia, se trata da tão falada "fé em Deus".
Muitas pessoas dizem que tem fé em Deus, porém, é bom prestar atenção neste detalhe: a fé genuína em Deus é aquela que nos leva a crer em Jesus como nosso justificador diante do Pai, aceitando seu governo sobre nós sem resistência, pois ela acontece mediante um arrependimento consciente da nossa situação de transgressores da justiça de Deus.
E isso é algo tão sério, que ao aceitarmos o perdão de Deus crendo em Jesus, nossos nomes passam a constar em um documento oficial, que nas escrituras bíblicas é chamado de "Livro da vida". Quem realmente se afiliou a Deus, portanto, tem seu nome escrito nesse livro. O nosso Deus Criador é muito organizado e metódico, e eu diria até "legalista" (no bom sentido da palavra, é claro), pois Ele jamais age fora daquilo que já instituiu eternamente.
A morte na eternidade
A morte eterna, ao contrário da vida na eternidade, é estar fora do Reino de Deus. E estarão nessa condição para sempre todos aqueles que não nascerem espiritualmente dentro de Seu Reino e não estiverem afiliados ao Pai pelo processo de justificação.
Assim sendo, quem nega ou não dá credibilidade à mensagem de salvação, que nos alerta a receber a justificação que é dada gratuitamente pelo Criador a toda a humanidade, pelo sacrifício voluntário de Seu Filho Jesus Cristo, NÃO TEM A FÉ GENUÍNA EM DEUS, está morto na dimensão eterna e, obviamente, não tem seu nome escrito no livro da vida.
E encontrar-se nessa situação é algo muito grave, pois significa que o sujeito está negando se reconciliar com o Seu Criador e não quer estar em paz com Ele.
A consciência de que precisamos de uma justificação eternamente só vem às nossas mentes no momento em que aceitamos ser confrontados pelo conhecimento da reta Justiça de Deus; ela nos faz enxergar o fato de que NÃO SOMOS PLENAMENTE BONS assim como Deus o é, por mais que nos esforcemos muito fazendo boas obras.
Se vivermos somente de acordo com o que sentimos e desejamos no mundo, estaremos contrariando a Justiça de Deus todo o tempo sem nos darmos conta disso; e não há como parar de transgredi-la sem aceitarmos a ajuda do nosso Criador!
Por isso precisamos ter fé em Deus de fato, procurando conhecer a realidade do Reino de Deus e como funciona a Justiça eterna, para que nos adaptemos a elas e possamos usufruir, na Terra, da boa, agradável e perfeita vontade do Pai, assim como ela acontece nos Céus.
A Bíblia é verdadeira, sendo documento original, digno de credibilidade. Todas as informações contidas neste texto são embasadas nela. Quem entende bem o seu conteúdo encontra o tesouro mais precioso de todos: o conhecimento da verdade.
Missionária Oriana Costa.
Após estabelecer o acordo de paz com os homens, Deus está permitindo a todos provarem de Seu Reino no âmbito governamental; essa experiência se traduz na manifestação da glória do reinado de Cristo entre nós. O governo do Rei Jesus é perfeito, infalível, justo, isento de maldade.
Quando a glória do Reino de Deus se manifesta entre as pessoas, geralmente ocorrem o que conhecemos como "milagres" e "prodígios". Esses acontecimentos, portanto, nada mais são do que a interação da realidade do Reino de Deus com a nossa realidade material, servindo para confirmar sua existência e funcionalidade. Um dos eventos ligados a essa interação, e que acontece com maior frequência, são as curas de enfermidades; e Jesus Cristo demonstrou isso repetidas vezes, durante o tempo que passou anunciando pessoalmente o Seu Reino entre nós, porque nesse lugar não há doenças nem sofrimento de nenhuma espécie.
Retomando o raciocínio do nosso texto, vida e morte, na eternidade, estão ligadas diretamente ao Reino de Deus porque representam onde o indivíduo se encontrará eternamente, que é dentro ou fora desse lugar. Espiritualmente, portanto, estar vivo quer dizer estar dentro do Reino, e estar morto significa estar fora dele.
O novo nascimento e a fé genuína
Na Bíblia, como vimos na sessão anterior deste texto, somos informados de que se crermos na obra redentora de Jesus Cristo, aceitando o perdão das nossas transgressões contra a justiça de Deus disponibilizado gratuitamente para a toda a humanidade, nós NASCEMOS ESPIRITUALMENTE DENTRO DE SEU REINO. Este perdão foi comprado por Jesus para nós através de sua morte na cruz, que satisfez a exigência feita pela Justiça eterna para que um transgressor da Lei possa ser justificado. O sacrifício de Jesus por nós, portanto, é o que estabelece o acordo de paz entre o Criador e toda a humanidade. Quem adere a este acordo está legalmente justificado diante do Pai ou está "salvo".
Ao nascer novamente dentro do Reino nós recuperamos a filiação com o nosso Criador, que foi perdida no momento em que Adão foi expulso dali quando contrariou a Justiça eterna. E, sendo filhos de Deus, adquirimos o direito de herdar a vida eterna. Então, o Criador fez com que tivéssemos apenas uma opção de adquirir a vida na eternidade, que é HERDANDO-A, através da adesão ao "acordo de paz" estabelecido por Ele.
E, como vemos, essa herança precisa ser POR FILIAÇÃO; quem não é filho de Deus legitimamente, assim como Jesus Cristo o é, não pode herdar a vida eterna. Portanto, a única maneira de nos afiliarmos a Deus com legitimidade é através da aceitação e credibilidade que damos à informação de que Cristo foi sacrificado para justificar a humanidade, que, na Bíblia, se trata da tão falada "fé em Deus".
Muitas pessoas dizem que tem fé em Deus, porém, é bom prestar atenção neste detalhe: a fé genuína em Deus é aquela que nos leva a crer em Jesus como nosso justificador diante do Pai, aceitando seu governo sobre nós sem resistência, pois ela acontece mediante um arrependimento consciente da nossa situação de transgressores da justiça de Deus.
E isso é algo tão sério, que ao aceitarmos o perdão de Deus crendo em Jesus, nossos nomes passam a constar em um documento oficial, que nas escrituras bíblicas é chamado de "Livro da vida". Quem realmente se afiliou a Deus, portanto, tem seu nome escrito nesse livro. O nosso Deus Criador é muito organizado e metódico, e eu diria até "legalista" (no bom sentido da palavra, é claro), pois Ele jamais age fora daquilo que já instituiu eternamente.
A morte na eternidade
A morte eterna, ao contrário da vida na eternidade, é estar fora do Reino de Deus. E estarão nessa condição para sempre todos aqueles que não nascerem espiritualmente dentro de Seu Reino e não estiverem afiliados ao Pai pelo processo de justificação.
Assim sendo, quem nega ou não dá credibilidade à mensagem de salvação, que nos alerta a receber a justificação que é dada gratuitamente pelo Criador a toda a humanidade, pelo sacrifício voluntário de Seu Filho Jesus Cristo, NÃO TEM A FÉ GENUÍNA EM DEUS, está morto na dimensão eterna e, obviamente, não tem seu nome escrito no livro da vida.
E encontrar-se nessa situação é algo muito grave, pois significa que o sujeito está negando se reconciliar com o Seu Criador e não quer estar em paz com Ele.
A consciência de que precisamos de uma justificação eternamente só vem às nossas mentes no momento em que aceitamos ser confrontados pelo conhecimento da reta Justiça de Deus; ela nos faz enxergar o fato de que NÃO SOMOS PLENAMENTE BONS assim como Deus o é, por mais que nos esforcemos muito fazendo boas obras.
Se vivermos somente de acordo com o que sentimos e desejamos no mundo, estaremos contrariando a Justiça de Deus todo o tempo sem nos darmos conta disso; e não há como parar de transgredi-la sem aceitarmos a ajuda do nosso Criador!
Por isso precisamos ter fé em Deus de fato, procurando conhecer a realidade do Reino de Deus e como funciona a Justiça eterna, para que nos adaptemos a elas e possamos usufruir, na Terra, da boa, agradável e perfeita vontade do Pai, assim como ela acontece nos Céus.
A Bíblia é verdadeira, sendo documento original, digno de credibilidade. Todas as informações contidas neste texto são embasadas nela. Quem entende bem o seu conteúdo encontra o tesouro mais precioso de todos: o conhecimento da verdade.
Missionária Oriana Costa.
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